Mes@ de Mulher

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sábado, 13 de outubro de 2012

Halloween na Eucação Infantil

"Halloween na EDUCAÇÃO INFANTIL

Pouco comum no Brasil, o Halloween é uma oportunidade para se trabalhar com as diferentes culturas e tradições dos povos. Esta data faz mais sentido, se no currículo da escola tiver aulas de Inglês." Veja mais sobre este assunto em: http://tiafabiolaecia.blogspot.com.br/2009/10/halloween-na-educacao-infantil.html





sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O Segredo dos Japoneses para a Longevidade e Saúde.


Sushi, sashimi, missô, tigelinhas com bardana e gergelim e por aí vai. Os japoneses adoram comer, mas têm a menor taxa de obesidade entre os povos. Como se explica o paradoxo? É a vez de as japonesas contarem por que sua dieta as torna as mulheres mais longevas da Terra.

Em 2004, a Organização Mun dial da Saúde (OMS) alertou a população sobre uma “epidemia global de obesidade”, com mais de 1 bilhão de adultos acima do peso. Na contramão dessa estatística, está o Japão, com uma taxa de obesidade de apenas 3% – nos Estados Unidos as mulheres somam 34%, na França 11% e no Brasil, entre homens e mulheres, 38,6 milhões de pes soas estão com o peso acima do recomendado. Como conseqüência na tural desses baixos índices, os japoneses estão gastando menos com tratamentos de saúde (2,8 dólares por pessoa, por ano, contra 5,7 dólares nos Estados Unidos). Outro dado é que as orientais também podem se gabar de ter a maior expectativa de vida do mundo: 85 anos. Beneficiadas pela genética? Naomi Moriyama, 47 anos, consultora de marketing e autora do recém-lançado Mulheres Japonesas Não Envelhecem Nem Engordam (ed. Rocco), em parceria com o marido, William Doyle, garante que essa não é a explicação. De Nova York, onde mora, ela conversou com Bons Fluidos e compartilha os sete segredos de cozinha que faz os japoneses aparentarem me nos idade do que têm.

Estamos curiosos para saber qual o segredo das mulheres japonesas para retardar o envelhecimento e manter o peso saudável.
Naomi Moriyama – Nossa dieta é rica em soja, vegetais e peixes – o Japão contabiliza 2% da população mundial, mas consome 10% dos peixes pescados no mundo. Preferimos arroz a pão e junk food. Evitamos frituras, molhos pesados e gordura animal. Nos sas porções são menores, servidas em pequenas e belas louças, e praticamos atividades físicas diariamente.

BF – No livro, você diz que o ideal é deixar a mesa quando estivermos 80% satisfeitos.
NM – Esse é um dos sete pilares da cozinha japonesa. E é fácil incorporá-lo. Lembre-se de que a refeição deve saciar sua fome e não deixá-la empanturrada. Algumas pesquisas sugerem que o cérebro demora de 15 a 20 minutos para constatar que o estômago está cheio, então, alimentar-se calmamente vai ajudá-la a descobrir a hora certa de colocar o prato de lado. Outra coisa prática são as tigelas e travessas menores, que reduzem o tamanho das porções. 

BF – Você engordou 11 kg quando deixou Tóquio pela primeira vez e se mudou para os Estados Unidos para estudar.
NM – Algumas pessoas pensam que os japoneses são beneficiados pela genética, mas estudos mostram que, quando imigram para países como Brasil e EUA e adotam dietas pouco saudáveis, eles rapidamente começam a engordar e a desenvolver certas doenças. Ganhei peso porque passei a comer muita junk food. Raramente ingeria frutas e vegetais. Sem falar que minha rotina de exercícios se resumia a ir do quarto do campus para a sala de aula.

BF – Quando recuperou o peso anterior?
NM – Emagreci quando retornei ao Japão, dois anos mais tarde, porque passei a comer o que minha mãe preparava e a caminhar por Tóquio. Anos depois, casada e morando novamente nos EUA, o mesmo aconteceu com meu marido. A primeira vez que foi visitar minha família pesava 100 kg, mas se apaixonou de tal maneira pela culinária local que, na volta a Nova York, trouxe diversas receitas da minha mãe na bagagem e, gradualmente, perdeu 18 kg!

BF – Como manter os hábitos orientais nos Estados Unidos?
NM – Moro em Nova York há quase 20 anos. Aprendi a preparar refeições com toques da culinária japonesa. Prefiro peixes, vegetais – especialmente folhas verdes, rabanete, nabo e berinjela, frutas e grãos integrais. Cozinhar não tem que ser demorado e chato, mas os ingredientes precisam ser frescos. A cozinha japonesa é rápida, simples, e você só precisa da pia e do fogão. As japonesas cozinham a vapor, grelham, refogam ou fritam rapidamente em fogo alto. E os temperos são sutis.

BF – Qual tempero não pode faltar?
NM – O dashi, um caldo de peixe (flocos de bonito), algas (marrom) e cogumelos, que serve como uma alternativa ao caldo de carne.

BF – Quais alimentos as japonesas evitam?

NM – A beleza da dieta japonesa não está apenas no que se consome, mas no que se deixa de consumir. De acordo com dados das Nações Unidas, nossas refeições contêm muito menos carne, açúcar manteiga e gordura animal que as americanas. Portanto, ingerimos menos gorduras saturadas e trans, que fazem mal à saúde.

Fonte: Bons fluidos

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Individuação

Algumas vezes, nestas "raras vezes", acontece algo que...sei lá...
Um Espírito Santo, Consolador, Iluminado, Seres Ascencionados, Anjo, Eu Superior, Divina Inspiração, ou qualquer denominação que o ser humano, em busca de si mesmo , pode contar...ou contactar...
Este "Espírito de Verdade" nos chega como se fosse inspiração e nos enche de algo no coração, que algo que transborda...
E esta sensação se inicia como um sentimento de grande agradecimento a Vida...a Tudo e a Todos...
É algo realmente inexplicável ou difícil de explicar...Mas, é incontrolável e a caneta desliza fácil...e a palavra sai e escrevemos...
Mas penso, intuo...que este é o primeiro sentimento, sensação para algo que não conheço...que não conhecemos mas que nos leva a um sentimento...a um sentir de algo Bom inimaginável...
Religiões nos mostram os Caminhos a seguir...São tantas as sendas quanto foi e é capaz a imaginação e busca do homem a algo que ele não sabe explicar, conceituar no concreto...
Desde do início, o ser humano, "inventando" um Deus Externo", quando, na verdade, ele intuia que existia algo maior dentro de si mesmo...que teria, "todas as possibilidades"...
Dando um salto na Evolução, os alquimistas, magos e, porque não dizer, cientistas...codificaram e sistematizaram essas experiências...Criando visões que não são mais lineares...Unindo e explicando, presente, passado e futuro...
Promovendo aquilo que muitos chamam de "Uma Nova Era", onde fomos, somos e seremos...tudo ao mesmo tempo...
O tempo do Eterno Presente chegou.
Bem Vindos a uma Nova Era, que está se iniciando em nossos corações, mentes e corpos...
Você tem a possibilidade a possibilidade de ser...Agora...O que será..."




sábado, 28 de julho de 2012

Experiências de Vida



Das minhas experiências profissionais em uma Comunidade de alto risco...
"Mas, apesar de tudo, valeu a pena...pois aprendi muito...vivenciei a "guerra"...sem estar em uma...aprendi o que a vida de pessoas que vivem em zonas de conflito...que tem suas atividades diárias de vida, seu "ir e vir"...paralisados...interrompidos...Vivenciei o que é "gueto"...Aphartaid...tudo junto...Vivenciei a "miséria das misérias"...as "favelas" subprodutos das favelas...aonde o que parece que é o fim...não é o fim...Pois muitas pessoas são alijadas até mesmo das favelas...indo construir seus barracos, com papelão e placas de propaganda...Para além das favelas...Convivendo com lixo e toda a sorte de vetores: Ratazanas, principalmente, que atacam seus bebês à noite, roendo seus rostos...E, sobretudo...Aprendi a dar valor a minha profissão...Ao esforço dos meus pais em me formar...E com isso, tirei forças para continuar...por eles, e pelo meu filho..."

terça-feira, 24 de julho de 2012

Clarice Lispector...Quando a Maga da criação artística foi a um Congresso de Bruxaria.


Uma vez...há uns 10 anos atrás, li em uma revista que Clarice seria uma bruxa...Teria estudado magia.
Na verdade, em 1975 ela foi convidada para ir ao I Congresso Mundial de Bruxaria em Bogotá...
Este convite inusitado, segundo a própria escritora,  se deveu ao fato de um crítico ter dito que ela usava as palavras não como escritora mas como bruxa. 
Na ocasião, deu uma entrevista para a Revista Veja onde afirma: " "No Congresso pretendo mais ouvir do que falar. Só falarei se não puder evitar que isso aconteça, mas falarei sobre a magia do fenômeno natural, pois acho inteiramente mágico o fato de uma escura e seca semente conter em si uma planta verde e brilhante. Também pretendo ler um conto chamado ‘o ovo e a galinha’, que é mágico o ovo é puro, o ovo é branco, o ovo tem um filho". 

Agora...uma das coisas que mais aguçou a curiosidade de seus leitores e fãs, era que Clarice era supersticiosa...Um exemplo: datilografava seus textos sempre contando sete espaços, demonstrando com isso, ter conhecimento sobre o poder dos números.
Mas, tudo isso foi esclarecido em 2005, quando a Editora Rocco lançou o Livro: Outros Escritos, quando publicou a sua Intervenção no Congresso. 
A Intervenção seria uma Introdução e a leitura de seu conto O Ovo e a Galinha...A introdução ela desistiu de fazer no Congresso...mas no livro citado acima, e que transcrevo agora, tem a dita introdução...E um link para o Conto O Ovo e a Galinha...

Literatura e Magia
 
           Tenho pouco a dizer para uma platéia exigente. Mas vou dizer uma coisa: para mim, o que quer que exista, existe por algum tipo de mágica. Além disso, os fenômenos naturais são mais mágicos do que os sobrenaturais. Dois meses atrás aconteceu uma coisa comigo que chego a estremecer, só de pensar. Eu estava angustiada, sozinha, sem perspectiva nenhuma, vocês sabem como é. Quando de repente, sem nenhum aviso, uma chuvarada, seguida por uma ventania, começou a cair. Essa chuva súbita me liberou, liberou toda a minha energia, trouxe calma e me deixou tão relaxada que logo depois dormi profundamente, aliviada. A chuva e eu, nós duas tivemos um relacionamento mágico. No dia seguinte li no jornal, para surpresa minha, que a chuva que tinha me afetado como magia branca, afetara outras pessoas como magia negra. As reportagens diziam que tinha sido uma chuva muito forte, com granizo em alguns lugares, que tinha destelhado muitas casas, que quase provocara a queda de um avião.
           Também considero mágico o sol inexplicável que aquece todo o meu corpo. Mágico também é o fato de termos inventado Deus e que, por milagre, Ele existe. Eu mesma, pelo menos conscientemente, jamais lidei diretamente com mágica. No entanto, pintei um quadro, e uma amiga me aconselhou a não olhar para ele, pois poderia me fazer mal. Concordei. No quadro, que chamei de “Terror”, arranquei de mim, talvez através da magia, todo o horror que um ser sente no mundo. A tela era pintada de preto, quase no centro havia uma terrível mancha amarelo escuro, e dentro dessa mancha algo vermelho, preto e amarelo vivo. Parecia uma mariposa sem dentes querendo gritar, sem conseguir. Perto da massa amarela, por cima do preto, pintei dois pontos completamente brancos que talvez fossem a promessa do alívio futuro. Olhar para esse quadro me faz mal.
           Não acredito em nada. Ao mesmo tempo acredito em tudo. No dia primeiro de janeiro de 1974 estava parada nos degraus de uma escada perto da casa de um amigo, à espera dele. Fazia muito calor e tudo parecia deserto. Era um feriado e de repente fiquei completamente desesperada, sem perspectiva nenhuma. Cobri o rosto com as mãos e pensei: Por favor, meu Deus, mande-me pelo menos algum símbolo de paz. Então abri os olhos e um minuto depois vi dois pombos perto de mim. Fiquei surpresa e um pouco assustada. Logo depois fomos ao cinema, meu amigo e eu. Perto do cinema havia uma loja fechada, porque era feriado, e vi através da vitrine uma espécie de pote com quatro pombos dentro. No dia seguinte fui até aquela loja e comprei o enfeite de porcelana. No outro dia uma pequena pena de pombo caiu em cima de mim. Eu a perdi. E o episódio com o pássaro aconteceu de forma dramática. Era mais uma vez um dia muito quente e eu estava completamente exausta. Voltava do centro da cidade num táxi. Usava óculos escuros. E tão cansada que apoiei a cabeça no braço, tentando descansar um pouco. Então senti alguma coisa me incomodando, entre a lente dos óculos e o meu olho esquerdo. Tirei os óculos e achei uma pena de pombo. Sem comentários. Dois dias depois fui consultar um médico amigo meu e novamente peguei um táxi. O motorista freou de repente. Perguntei para ele, o que houve? Ele respondeu, quase matei um pombo, mas graças a Deus, ele escapou. Cheguei ao consultório do meu amigo e contei para ele aquela história dos pombos desde o início. E perguntei, qual o significado dessas coisas estranhas? Ele respondeu sorrindo, coisas boas não precisam de explicação. E disse mais, quer que eu lhe dê uma pena de pombo? Eu disse, claro que sim, se tiver uma. Ele se abaixou, pegou uma pena no chão e me deu. Ainda sem comentários.
           Um dia aconteceu outra coisa com um amigo meu. Ele tinha um lindo curió, pássaro raro de se encontrar no Rio, especialmente em Copacabana. Uma manhã, quando foi alimentá-lo, viu com tristeza que o curió tinha morrido. Não havia nada que pudesse fazer além de lamentar a morte do passarinho. Uma hora depois a empregada gritou, vem cá depressa, vem ver uma coisa. Todos foram para os fundos da casa e viram, tremendo um pouco, no chão, um curió. O passarinho não tentou escapar e foi posto na gaiola. Comeu e começou a cantar. Eu pergunto, por quê? Para quê? Também não existe resposta para o fato de haver, numa pequena semente, numa simples semente de árvore, essa promessa de vida, o fenômeno de uma semente que contém vida é totalmente impossível. Um escritor brasileiro disse que estar vivo é impossível, e eu acrescento que nascer é impossível.
           E para terminar, direi uma coisa que pode parecer absurda, porque o que vou dizer é alta matemática, mágica pura. A mágica em relação ao que se escreve chama atenção para a palavra “inspiração”. Como explicar a inspiração? Às vezes, no meio da noite, dormindo um sono profundo, eu acordo de repente, anoto uma frase cheia de palavras novas, depois volto a dormir como se nada tivesse acontecido. Escrever, e falo de escrever de verdade, é completamente mágico. As palavras vêm de lugares tão distantes dentro de mim que parecem ter sido pensadas por desconhecidos, e não por mim mesma. Os críticos consideram que escrevo o que chamam de “realismo mágico”. E um crítico, não me lembro de qual país da América Latina, escreveu sobre mim: ela não é escritora, é uma bruxa.
           E agora quero ouvir o que vocês sabem sobre bruxaria.
Depois de Ler...Tirem as suas próprias conclusões...Bjs e inté...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Almôndegas de Soja com Molho de Tomate "Pomarola"



Bom...Fiquei o dia inteiro para publicar esta receita...Como foi um teste...Fui fazendo e mudando a quantidade de ingredientes...para que ficassem crocantes e firmes por fora e molinhas por dentro...como são as almôndegas ...E como resolvi fazê-las com um molho de tomates, elas teriam que ter realmente uma consistência firme...para que não dissolvessem no molho...Adoro testar estas coisas na cozinha...Mas a vida não é só cozinhar...Hoje me ocupei de outras coisas também...É a "segundona nossa de toda a semana"...
Mas vamos a receita?



Ingredientes para as Almôndegas:


*1/2 pacote de proteína texturizada de soja ( 250 gr.)
* 3 fatias de pão integral ou 4 pãezinhos franceses..ou outro de sua preferência...usei o pão integral de cereais.
* 7 colheres de sopa de farinha de trigo
* 1 tablete de caldo de legumes
* 1 cebola picadinha...bem batidinha ( a ralada solta muita água)
* Orégano a gosto
* Manjerona ou manjericão a gosto 
* Pimenta de cheiro a gosto ( ou outra de sua preferência...da próxima vez vou testar com a pimenta calabresa...mas muito cuidado...adicione aos poucos e prove...).
*2 dentes de alho amassados...
*água fervente que cubra a proteína de soja...


Modo de Fazer as Almôndegas: 


Ferva a água. Deixe a proteína de soja de molho com sal...Deixei por 1 hora...Escorra no escorredor de arroz...Esprema bem cada punhado com as mãos e coloque em uma tigela grande...
Molhe o pão em água e esprema bem...Adicione à proteína...
Adicione a farinha de trigo, os temperos e prove o sal ( não precisei adicionar sal, pois já havia colocado na água do molho) e o tablete de legumes já contém sal...
Amasse bem...até que fique bem homogêneo...
Coloque para descansar um pouco na geladeira...uns 30 minutos.  
Faça as bolinhas...Um pouco menor que uma bola de ping-pong...você vai ter umas 20 almôndegas...

Frite-as em uma panelinha com bastante óleo...Coloque umas 3 a 5 para fritarem...Escorra-as e reserve.
Você pode comê-las assim, fritas, com arroz, salada, etc...Ou...Adicioná-las a molhos para massas...Como este a seguir: 


Molho "Pomarola"


* 3 a 4 tomates sem pele.
* 1 lata pequena de extrato de tomate
* 2 dentes de alho
* 1 cebola média
* 1/3 de um pimentão
* 50 gramas de azeitona verde
* 3 colheres de azeite 
* Manjericão ou orégano (à gosto)
* Salsinha e cebolinha


Modo de Fazer


Frite o alho previamente amassado...quando estiver dourando, adicione a cebola picada...refogue até que a cebola fique brilhante...antes de dourar...
coloque a massa de tom..ate...deixe fritar um pouco para tirar o "azinabre"...rsrsrs...ela tem que "fritar e reduzir....para sair o azedo.
Depois adicione os tomates picados em cubinhos, o pimentão picadinho...e água...uns três copos...deixe apurar em fogo baixo, com a panela destampada...mexendo de vez em quando...Depois que reduzir ao ponto de molho, adicione as azeitonas, picadas ou inteiras...o sal, o orégano ( ou manjericão)...e por último...um pouco antes de desligar, o cheirinho verde picadinho ( se usar a cebolinha, use somente a parte branca...)...Está pronto o molho...


Adicione a este molho as almôndegas...Deixe-as um pouco neste molho no fogo baixo...
Se deixar de um dia para o outro, melhor ainda...pois o molho vai penetrar nelas e elas ficarão parecidas com aquelas em lata...
Depois você pode servir com "macarrone"...Eu gosto com espaguete...Mas pode ser o da sua preferência...
Bom...espero que aprovem...
Bjs. e inté!!!










sexta-feira, 8 de junho de 2012

A mulher selvagem...Texto de Ricardo Kelmer


Ela anda enjaulada, é verdade. Mas continua viva na alma das mulheres
Sua beleza é arisca, arredia aos modismos. Ela encanta por um não-sei-quê indefinível… mas que também agride o olhar. É um tipo raro e não tem habitat definido: vive em Catmandu, mora no prédio ao lado ou se mudou ontem para Barroquinha. E não deixou o endereço. É ela, a mulher selvagem.
Em quase tudo ela é uma mulher comum: pega metrô lotado, aproveita as promoções, bota o lixo para fora e tem dia que desiste de sair porque se acha um trapo. Porém em tudo que faz exala um frescor de liberdade. E também dá arrepios: você tem a impressão que viu uma loba na espreita. Você se assusta, olha de novo… e quem está ali é a mulher doce e simpática, ajeitando dengosa o cabelo, quase uma menininha. Mas por um segundo você viu a loba, viu sim. É a mulher selvagem.
A sociedade tenta mas não pode domesticá-la, ela se esquiva das regras. Quando você pensa que capturou, escapole feito água entre os dedos. Quando pensa que finalmente a conhece, ela surpreende outra vez. Tem a alma livre e só se submete quando quer. Por isso escolhe seus parceiros entre os que cultuam a liberdade. E como os reconhece? Como toda loba, pelo cheiro, por isso é bom não abusar de perfumes. Seu movimento tem graça, o olhar destila uma sensualidade natural… mas, cuidado, não vá passando a mão. Ela é um bicho, não esqueça. Gosta de afago mas também arranha.
Repare que há sempre uma mecha teimosa de cabelo: é o espírito selvagem que sopra em sua alma a refrescante sensação de estar unida à Terra. É daí que vem sua força e beleza. E sua sabedoria instintiva. Sim, ela é sábia pois está em harmonia com os ritmos da Natureza. Por isso conhece a si mesma, sabe dos seus ciclos de crescimento e não sabota a própria felicidade. Como todo bicho ela respeita seu corpo mas nem sempre resiste às guloseimas. Riponga do mato, gabriela brejeira? Não necessariamente, a maioria vive na cidade. E há dias paquera aquele pretinho básico da vitrine. E adora dançar em noite de lua. Ah, então é uma bruxa… Talvez, ela não liga para rótulos. Sabe que a imensidão do ser não cabe nas definições.
Mulheres gostam de fazer mistério. Ela não, ela é o mistério. Por uma razão simples: a mulher selvagem sabe que a vida é uma coisa assombrosa e perfeita e viver é o mais sagrado dos rituais. Ela sente as estações e se movimenta com os ventos, rindo da chuva e chorando com os rios que morrem. Coleciona pedrinhas, fala com plantas e de uma hora para outra quer ficar só, não insista. Não, ela não é uma esotérica deslumbrada mas vive se deslumbrando: com as heroínas dos filmes, aquela livraria nova, um presente inesperado… Ela se apaixona, sonha acordada e tem insônia por amor. As injustiças do mundo a angustiam mas ela respira fundo e renova sua fé na humanidade. Luta todos os dias por seus sonhos, adormece em meio a perguntas sem respostas e desperta com o sussurro das manhãs em seu ouvido, mais um dia perfeito para celebrar o imenso mistério de estar vivo.
Ela equilibra em si cultura e natureza, movendo-se bela e poética entre os dois extremos da humana condição. Ela é rara, sim, mas não é uma aberração, um desvio evolutivo. Pelo contrário: ela é a mais arquetípica e genuína expressão da feminilidade, a eterna celebração do sagrado feminino. Ela está aí nas ruas, todos os dias. A mulher selvagem ainda sobrevive em todas as mulheres mas a maioria tem medo e a mantém enjaulada. Ela é o que todas as mulheres são, sempre foram, mas a grande maioria esqueceu.
Felizmente algumas lembraram. Foram incompreendidas, sim, mas lamberam suas feridas e encontraram o caminho de volta à sua própria natureza. Esta crônica é uma homenagem a ela, a mulher selvagem, o tipo que fascina os homens que não têm medo do feminino. Eles ficam um pouco nervosos, é verdade, quando de repente se veem frente a frente com um espécime desses. Por isso é que às vezes sobem correndo na primeira árvore. Mas é normal. Depois eles descem, se aproximam desconfiados, trocam os cheiros e aí… Bem, aí a Natureza sabe o que faz.
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Ricardo Kelmer – blogdokelmer.wordpress.com
Este e outros textos você encontra no livro Vocês Terráqueas
Este e outros textos você encontra no livro Blues da Vida Crônica

terça-feira, 5 de junho de 2012

As deusas gregas e as mulheres modernas - Descubra a sua deusa interior!



As deusas gregas e as mulheres modernas -  Priscila Gorzoni_
VOCÊ PODE SER AFRODITE...
Engana-se quem pensa que os deuses gregos estão muito longe de nós. Para a nossa surpresa eles podem estar tão próximos, que até refletem alguns comportamentos diários. Traços comuns de personalidade trazem para nós, o glamour da Grécia antiga. E os seus deuses apaixonantes...
Conta a história grega, que um belo dia para que a festa de casamento de Peleu e Tétis, pais de Aquiles, acontecesse em paz. A deusa Éris, a discórdia não foi convidada. Com muita raiva, Discórdia vingou-se no meio da festa, lançando um pomo de ouro com a inscrição: Para a mais bela, no lugar onde estavam as três deusas: Atenas, Afrodite e Hera. Isso atiçou a vaidade das deusas. Para não haver briga entre os deuses, Páris foi o escolhido e decidiria qual das três era a mais bonita. Como as tentações são muitas, o jurado foi seduzido por Hera, que ofereceu-lhe poder e riqueza, Atena com a glória e sabedoria, finalmente, Afrodite, a possibilidade de se casar com a mulher mais bela da face da terra, que era Helena. Apaixonado pela beleza de Helena. Páris não titubiou e escolheu a última opção, o que acabou criando a maior discórdia que o mundo grego já viu
ENQUANTO ISSO...
No mundo moderno as discórdias não são poucas e todas elas nos tentam diariamente. Nós, muito parecidas com as deusas gregas tratamos de resolvê-las a nossa maneira. Intrigada com o tema Maria da Luz Calegari, estudiosa de arquétipos desde 89, autora dos livros 'O Amor Amordaçado' e 'Amor seus enigmas, tramas e possibilidades', da editora InoNova, desenvolveu um amplo trabalho sobre as personalidades de cada Deusa Grega em paralelo com a mulher moderna. Ela criou um teste muito especial para descobrirmos qual das deusas é a nossa. E assim conseguirmos resolver melhor os nossos problemas
VOCÊ PODE SER UMA DELAS...
HERA (JUNO, em Roma)
Esposa de Zeus, protetora do casamento e da fidelidade; ama o poder. Simpática, resoluta e extrovertida, dificilmente alguém fica indiferente a Hera
As mulheres com seu arquétipo são fortes, decididas e calorosas (embora Hera seja emocionalmente fria e racional). Na mitologia, Zeus disfarçou-se de cuco para conquistá-la. O deus entrou nos aposentos da donzela e se aninhou junto a seu peito. Então Zeus a seduziu. Esperta, ela não deixou alçar vôo enquanto não lhe prometesse casamento. Na Grécia antiga, Hera era tida como uma das divindades mais importantes por representar o ideal de mulher da época. Como esposa era fiel, honrada, austera e eficiente na educação dos filhos e administração do lar. Mãe rígida, ela espera sempre que os filhos sigam as expectativas e investimentos feitos pelos pais. Mulheres que apresentam o arquétipo dessa deusa têm no casamento e no marido (não nos filhos) o motivo maior de sua existência. O homem que escolhem para casar-se deverá ser vitorioso ou apresentar requisitos que o levem a conquistar uma posição social. Quando se apaixonam por alguém, o que raramente acontece, elas fazem de tudo para que ele progrida na vida. As esposas-Heras raramente se divorciam, pois o casamento é a sua principal meta de vida e vocação. Se o rompimento acontecer, elas tornam-se amargas e ressentidas. São exemplos da Hera: Rose Kennedy, Margareth Tatcher, Imelda Marcos e Benazir Butho
CORE - PERSÉFONE (PROSÉRPINA, em Roma)
Super-protegida, filhinha da mamãe, almeja que um homem (de preferência um "príncipe") venha arrebatá-la para um vida de sonho e que proteja de todas as dificuldades
A maioria dos casamentos realizados na fase juvenil está relacionada com o arquétipo dessa deusa. As jovens de Core normalmente são vaidosas, desligadas da vida real, pouco interessadas nos estudos ou em uma futura carreira. Os psicólogos a identificam como médium e pessoas dotadas de percepção. A Mulher- Perséfone é facilmente identificada, porque preza todos os aspectos da personalidade, que é muito forte e tem enorme prazer em ajudar o próximo. Quando têm uma atividade, é para passar o tempo ou ganhar algum dinheiro para as suas vaidades. Não são estáveis num emprego e nem se definem em uma atividade. Na escola e no trabalho esperam encontrar possíveis candidatos a marido. Porém, diferente da Hera, ela escolhe e não é escolhida. Coré representa a mais passiva das mulheres e quando abandonada ou desiludida, leva muito tempo para recuperar-se. Elas são meigas, obedientes, femininas, delicadas e imaginosas
DEMÉTER (CERES, em Roma)
Deusa dos cereais, colheita, nutrição, mãe de Core. Deméter representa o arquétipo da nutrição e da maternidade por excelência
Outras deusas foram mães na mitologia (Hera e Afrodite), mas o sentimento e a vocação maternais são atributos de Deméter, que é muitas vezes uma super mãe. A mitologia conta que era muito venerada em alguns locais da Grécia, especialmente Elêusis, local onde se retirou quando sua filha foi raptada. A história conta que o grito de Core, ao ser levada por seu raptor para o Hades, foi ouvido por Deméter e que esta a procurou por todo o mundo, durante nove dias e nove noites. Nesse longo período, não comeu, não bebeu, não se banhou e nem se enfeitou. Na mitologia Deméter não se casou, isso significa a maternidade e a nutrição sendo suas principais vocações. Mulheres-Deméteres normalmente, se casam, são bonachonas, alegres e dedicadas aos filhos e netos. Generosas, carinhosas e extrovertidas, são mulheres que dão pouco trabalho. Não são ambiciosas nem manipuladoras como Hera, e nem infiéis e sensuais como Afrodite
AFRODITE (VÊNUS, em Roma)
Deusa do amor erótico e da beleza foi casada com Hefesto (o deus que transforma a matéria em arte) e amante de vários deuses. Afrodite é a deusa que mais aceita, ama e compreende os homens (a não ser que seja maltratada; nesse caso poderá entrar num jogo de medição de forças)
Diferente das outras deusas, ela não mantém com eles uma relação de dependência, mesmo quando ama é autônoma. As mulheres que correspondem aos modelos Afrodite são as amantes preferidas dos homens, mas decididamente jamais esposas por serem infiéis e independentes. As Afrodites significam o poder criativo, quando trabalham preferem profissões que despertem sua criatividade, como por exemplo: pintura, escultura, moda e editoração. Muitas se valem da beleza e do fascínio para exercer poder ou conquistar posições interessantes. Quando a Afrodite não é bela, é carismática e possui uma atração irresistível. Sua característica fundamental é que coloca o amor acima de tudo, leal aos seus amantes e nunca é interesseira.Várias atrizes incorporam bem o papel dessa deusa, entre elas: Elisabeth Taylor, Ingrid Bergman, Sônia Braga, Elba Ramalho e Beth Faria
ATENA (MINERVA, em Roma)
Filha favorita de Zeus, é a deusa mais intelectual do Olimpo. Tem muitos pontos em comum com Apolo, seu meio-irmão, que também era o favorito do pai. Integra o grupo das deusas que não precisam de um homem para ocupar o seu lugar no mundo
Geralmente são mulheres que trafegam com desenvoltura no mundo masculino, desenvolvem carreiras de sucesso e não se preocupam com casamentos ou filhos. Mulheres-Atenas são racionais, estrategistas e ágeis no pensar, além de muito reflexivas, qualidades que as ajudam a resolver problemas aparentemente insolúveis. Fisicamente são atraentes de elegância clássica e postura desembaraçada. Costumam conquistar o interesse dos homens, que valorizam imagem e inteligência. Na mitologia, Atena não se casou, no entanto as Atenas modernas que o fazem é em forma de associação. Elas valorizam o companheirismo e são atraídas por homens que apreciam o seu trabalho ou que tenham interesses parecidos. As Atenas se dão bem em todas as áreas onde os homens também fazem sucesso. Dedicadas, competentes e comprometidas, trabalham bem em equipes masculinas. Essa deusa é bem representada por Marta Suplicy, Hillary Clinton e Rute Cardoso
ÁRTEMIS (DIANA, em Roma)
Deusa da lua e da caça, filha de Zeus e Leto, irmã de Apolo. Guerreira, selvagem, racional, instintiva, representa a independência feminina. Ártemis, como Atena não aprecia a vida matrimonial, despreza o casamento, independente, apreciadora da natureza e da vida simples. Na mitologia há uma passagem que narra a vingança da deusa contra Acteón, caçador que a surpreendeu nua banhando-se no rio. Irada, a deusa se transformou num veado. Mulheres com um forte perfil de Ártemis raramente se apaixonam e não necessitam da admiração masculina. Curiosamente, em alguns locais da Grécia antiga era reverenciada como deusa da fecundidade e do matrimônio. As noivas costumam consagrar-lhe uma mecha de cabelo e uma peça de enxoval em troca de proteção e fertilidade. Quando uma mulher - Ártemis se casa com um homem carente ou dependente ou que não tenha a sua admiração, não é incomum assumir o comportamento parecido com o da deusa diante dos deuses masculinos. Em geral não são fiéis, porém não desprezam a sexualidade, que muitas vezes se confunde com guerra ou aventura. Pois as nativas dessa deusa gostam de medir forças com seus parceiros, tanto na vida pública como na cama. Com freqüência, o amor de uma Mulher- Ártemis é dirigido aos animais. Não é por acaso que Brigitte Bardot incorpora muito bem esse arquétipo
HÉSTIA (VESTA, em Roma)
Irmã mais velha de Zeus. Ela vigiava e cuidava do fogo das cidades e do calor dentro das casas. Portanto, passou a representar o calor humano, o aconchego e a caridade
As mulheres identificadas com ela são, geralmente, avessas às experiências eróticas e à vida matrimonial. Na Grécia era a protetora dos lares (Héstia era o nome dado à lareira doméstica) representante de um poder sagrado que unia as pessoas da mesma família, principalmente na sala de refeições. Não menospreza os homens, como Ártemis, e nem aprecia trabalhar ao lado deles, como Atena. Mais amorosa que Afrodite e Deméter, ela devota-se totalmente a aspectos espirituais da existência. Durante muito tempo representou as mulheres solitárias e recatadas dedicadas à família de origem, que não contraiam casamentos. As Héstias modernas até se casam e quando isso acontece, elas comportam-se como esposas tradicionais, embora sejam diferentes de Hera, Deméter ou Perséfone. São elas que conferem a casa o nome de lar, não gostam de vida social e nem de chamar a atenção no mundo material. Sua forma de amar pode ser identificada com a caridade, que dedicam tanto aos membros de família, como à comunidade. Os melhores exemplos dessas mulheres são as missionárias, freiras dedicadas aos pobres e as enfermeiras dos hospitais de guerra
DESCUBRA A SUA DEUSA INTERIOR
O teste abaixo permitirá saber quais são os arquétipos predominantes em sua personalidade. Atribua verdadeiro, parcialmente verdadeiro e falso a todas as alternativas de cada questão
Todas devem ser assinaladas.
1. Sua imagem
A-É a de uma mulher sexy e atraente
B- Sua aparência é distinta e isso é destacado pelos outros
C- Sua bondade é sempre mais citada que sua beleza
D- Ter uma boa aparência lhe dá segurança e você investe nisso
E- Sua aparência tem um quê juvenil sempre notado
F- Você faz o gênero jeans/camiseta e cara lavada
G- Sua aparência em uma dignidade austera
2. A casa de seus sonhos é:
A- Térrea, florida e aconchegante
B- Mansão bem localizada
C- Espaçosa e sem luxo, com cozinha bem equipada
D- Um apartamento moderno e funcional
E- Um "castelinho" numa rua arborizada e escondida
F- Um chalé ou bangalô
G- Um lar, com tudo o que essa palavra significa
3. A parte mais importante de sua casa é:
A- O quarto de dormir
B- A sala de estar
C- A cozinha
D- O escritório
E- Saleta particular
F- Sala de ginástica
G- Sala de refeições
4. Qualidades masculinas valorizadas:
A- Beleza, virilidade e paixão
B- Ambição, liderança e agressividade
C- Dedicação ao trabalho e à família
D- Inteligência, determinação e cultura
E- Compreensão, aconchego e ternura
F- Espírito livre e aventureiro
G- Respeito ao lar e à sua individualidade
5. Em relação à fidelidade, você pensa:
A- É mais importante ser fiel a mim mesma
B- É uma obrigação do homem e da mulher
C- Para os homens é difícil ser fiel
D- Não acredito em fidelidade
E- Ficaria muito triste em saber que sou traída
F-É uma invenção do patriarcado
G- Não me preocupo com infidelidade
6. Para você sexo é:
A- Fundamental
B- Faz parte do casamento
C- Importante, pois gosta de crianças
D- Natural e saudável
E- Uma forma de chegar ao íntimo do outro
F- Um esporte
G- Comunicação e demonstração de aceitação
7. Quando você encontra um homem muito interessante, pensa:
A- Se for também bom amante, é perfeito
B- Com um marido desses eu seria imbatível
C- Com ele poderia ter filhos lindos
D- Com certeza a cabeça deve ser vazia
E- Dentro daqueles braços, estaria bem protegida
F- Adoraria desafiá-lo
G- Não saberia o que fazer com um homem assim
8. Os homens vêem você como uma mulher:
A- Poderosa e perigosa por ser sedutora
B- Forte e confiável, como deve ser uma esposa
C- Maternal e equilibrada
D- Muito independente e competente
E- Feminina, suave e jovial
F- Interessante, mas um tanto agressiva
G- Sincera e em quem se pode confiar inteiramente
9. As mulheres, geralmente, demonstram em relação a você:
A- Ciúme e inveja
B- Simpatia e acatamento
C- Confiança e familiaridade
D- Admiração e distanciamento
E- Empatia e vontade de fazer confidências
F- Amizade sincera
G- Respeito
RESPOSTAS: A corresponde à Afrodite, B a Hera, C a Deméter, D a Atena, E a Perséfone, F a Ártemis e G a Héstia.
Contagem: Cada V (verdadeiro) vale 3, parcialmente falso vale 1 e falso vale -1. 
Ao final, você terá o arquétipo que terá mais pontos...outros menos...àquela (ou aquelas) que tiverem mais pontos é (serão) a predominante(s).
Para saber mais: O Amor amordaçado - Maria da Luz Calegari, Editora InNova 
Amor seus enigmas, tramas e possibilidades da editora InoNova
20/02/2003 - _________

terça-feira, 27 de março de 2012

Unhas Perfeitas...Tendências para Outono-Inverno 2012



Unhas perfeitas...Tê-las está cada vez mais fácil. A indústria de esmaltes não para de crescer e novas tecnologias e cores estão chegando trazendo novidades. 
Uma delas: a máquina que imprime nas unhas. 

Criada pela empresa My Nail Club, a máquina tira fotos e imprime nas unhas a estampa que a cliente quiser...São mais de 500 - desenhos abstratos, coloridos, florais, ousados, étnicos, fotos de personalidades, personagens e até logomarcas. Ou a cliente leva no pendrive o desenho que quiser, ou foto do que quiser....
Você tira a foto do tecido, salva no pendrive e leva para impressão


O Processo: 
*A cliente escolhe a padronagem, o desenho na máquina...Pode também levar em pendrive, caso queira combinar, por exemplo, com uma padronagem, tecido de uma roupa, jóia, etc...
*O início é o mesmo para a pintura normal das unhas...Tirar cutículas, lichar e pintar.
*O esmalte usado é o branco...O qual a máquina( que é uma impressora) define melhor o padrão das cores...
*A seguir se pinta as unhas com "O núnero 2", que irá absorver as cores da impressora...
* Colaca-se uma moldura envolta das unhas e aí segue-se para a máquina e as unhas são impressas com o modelo que a cliente previamente escolheu...

Além de salões de beleza, as máquinas podem ser alugadas por empresas e eventos...
Existem outras máquinas, inclusive, brasileiras no mercado...além dessa, de origem americana, descrita acima...

Tendências de cores para o Outono Inverno 2012

Estações que apostam em tons sóbrios e escuros, este ano serão os terrosos que estão em alta: nos vários tons de marrom, vermelho e cinza. 



As cores que fizeram sucesso no verão também retornam, com certeza em tons mais "fechados" e escuros...



 
Então menin@s? Prontas para arrasar neste Outono e Inverno? 
Espero que tenham gostado...Muito obrigada por curtir ou comentar...Aceito sugestões...Bjs!!!

sábado, 17 de março de 2012

Mulheres Caras


"Foi num longo bate papo entre mulheres que descobri que é fácil classificá-las por seu valor:

Cara é a mulher que quando a vida lhe deu um limão fez logo a
limonada. Uma jarra enorme, gelada e adoçada.
Barata é a que ficou azeda.

Cara é a mulher que diante dos sonhos desfeitos, reorganizou-os como pode, juntou caquinhos no chão, catou migalhas, mas se refez.
Mulher barata é a que manteve sonhos extintos, virou o pesadelo dos que a cercam e nunca acordou.

Cara é a mulher que descobriu seu corpo, apaixonou-se pelos seus defeitos e aprendeu a exibir-se com a maestria de quem é segura de seu poder.
Barata é aquela que nem sabe como é, não ousou se conhecer e vive tentando se esconder.

Mulher cara tem brilho nos olhos.
Barata só tem rugas.

Cara é a mulher que saiu a luta, foi ao fundo do poço e…voltou!
Barata é quem vive nas bordas, dependurada, sem coragem de se soltar.

Cara é a mulher que muda de casa, de cidade, de país, de marido, de
namorado, de emprego quantas vezes for preciso mas se mantém fiel aos seus princípios.
Barata até muda, mas só a casca. Por dentro mantém as paredes rachadas, o relacionamento falido, o fracassado passado.

Cara é a mulher que tem assunto: Fala de política, moda, cozinha e amor com a mesma desenvoltura.
Barata só fala dos outros, porque de si mesma nada tem de interessante para contar.

A mulher cara ri a toa, é feliz com o que tem, e de tão bem humorada, ri até de si mesma.
A mulher barata é carrancuda. Reflete por fora o que realmente é por dentro, não sorri…finge.

Mulher cara tem amigos. Muitos. Verdadeiros e pela vida inteira.
Amigos que a admiram e defendem até debaixo d'água.
A barata tem conhecidos. Gente que foge como o diabo da cruz mas que quando não tem jeito…a aturam.

A cara é desprendida e solta.
A barata é pegajosa.

Mulher cara tem preço sim e sabe disso. É rara no mercado.
Mulher barata tem aos montes. Pilhas, lotes, containers lotados!
Porque?… Ahh essas ninguém quer!"
Recebi por e-mail este texto, sem o autor...procurei na Net a autoria , mas não encontrei. Caso alguém conheça, favor me comunicar...É um texto para reflexão, não expressa totalmente ou conclusivamente as minhas ideias, até mesmo porque acredito que nossas ideias e pensamentos, nas convivências e troca de experiências com pessoas com as quais convivemos, vão se reorganizando...Porque somos assim, camaleoas...

quarta-feira, 7 de março de 2012

Porque Adoramos Sapatos I... Sapato Feminino Oxford




Com mais de 300 anos de história, o Oxford apareceu na Inglaterra no século século XVII, por volta de 1640. 

Desde sua origem...Muito elegantes e versáteis, os primeiros modelos consistiam em sapatos fechados, com cadarços, que possibilitavam uma melhor adaptação aos variados tipos e tamanhos de pés.
O nome Oxford veio em função deste tipo de sapato ser muito popular no meio dos estudantes da Universidade de Oxford, Inglaterra, daí este tipo ter ganho popularidade com este nome...

Mas não é somente por isso que ele sempre foi um sucesso. Ao longo dos seculos de sua existência, ele foi ganhando releituras tanto masculinas quanto femininas, dando origem a variados modelos...





E cores também, de acordo com as tendências de cada estação e as inumeráveis criações e estilos...




Este modelo de salto alto e fino é tudo!

Mas, a minha paixão são esses clássicos, de salto alto e arredondados...Amo!!!

Podem ser usados com vestidos e saias acima do joelhos, e calças compridas...Combinam super bem com shortinhos e bermudas de alfaiataria. Somente não fica legal com roupas mais esportivas, godês e  saias longas.  

quinta-feira, 1 de março de 2012

Olhando um Rio da Janela... "O Nome da Cidade"...


Morando do outro lado do Rio, atravessando a ponte por sobre a Baia, mesmo após as duas horas de engarrafamento, a Cidade do Rio sempre me surpreende...
Sempre foi assim, desde menina, este encantamento pela cidade. 
No retorno para casa, após um dia de trabalho...Às vezes me permito dispensar o metrô, pegar um ônibus que passe pela maior parte da cidade...Passar pelos sobrados de algumas ruas do Centro, pelos Arcos da Lapa...Ou simplesmente descer na Carioca, vindo de metrô...E andar pelas ruas...passar pela Cinelândia, assistir a um discurso do Chico...E, às vezes, caminhar até a Praça XV e pegar as Barcas...passando pela Baia da Guanabara e olhar mais uma vez para àquela Cidade...Maravilhosa!!!
......"Onde será que isso começa
A correnteza sem paragem
O viajar de uma viagem
A outra viagem que não cessa

Cheguei ao nome da cidade
Não à cidade mesma, espessa
Rio, que não é rio: imagens
Essa cidade me atravessa

Ôoooooo ê boi, ê bus!

Será que tudo me interessa?
Cada coisa é demais e tantas
Quais eram as minhas esperanças?
O que é ameaça e o que é promessa?

Ruas voando sobre ruas
Letrais demais, tudo mentindo
O Redentor, que horror! Que lindo!
Meninos maus, mulheres nuas

Ôoooooo ê boi, ê bus!

A gente chega sem chegar
Não há miragem, é só o fio
Será que pra meu próprio rio
Este rio é mais mar que o mar?

Ôoooooo ê boi, ê bus!
Sertão, sertão! Ê mar!!!
Caetanos Veloso






quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"A cada qual", segundo a sua capacidade; a cada qual,segundo suas necessidades.

Um Bom Dia à tod@s!!!
Há muito tempo venho querendo ter um horário em que poderia escrever aqui no blog.
Ontem fiz assim...E isso se torna mais fácil quando dividimos o dia. 
As atividades da vida diária, estas que não são remuneradas, mas que são essenciais para a reprodução da vida, para a existência nos toma grande parte do tempo. 
Mas isso é uma outra história, um outro assunto...O que gostaria mesmo de falar hoje é sobre um dos aspectos do comportamento dos brasileiros...uma forma de se colocar, principalmente nas questões de direitos, que envolvem diálogos e posicionamentos de valorização profissional.
Muitos brasileiros, principalmente funcionários públicos, tem um comportamento cultural  de valorizarem seus trabalhos, lutarem por isso, diminuindo as capacidades e aprimoramento dos demais...
Isto acontece, na prática, na maioria das vezes de maneira inconsciente, mas se expressa, nas colocações verbais, principalmente nos momentos de participação...É mais ou menos assim: se eu ganho x, e você ganha 2x, mesmo sendo você uma pessoa que investiu em aprimoramento, utilizou 4, 8 anos de sua vida se aprimorando., eu vou questionar a minha não satisfação, por ganhar x, a partir daquele que recebe 2x...é uma fala imediata... um posicionamento corriqueiro nos espaços de participação.
Me lembrei de um frase de efeito popularizada por karl Marx: De cada qual, segundo a sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades
Eu, humildemente, mudaria o início da frase: "A cada qual", segundo a sua capacidade; a cada qual, segundo as suas necessidades. Então, vamos a ela...
"A cada qual, segundo sua capacidade", não exclui a valorização daqueles que se empenham em se aprimorar naquilo que fazem..."A cada qual, segundo a sua necessidade, valoriza a necessidade de se ter como contrapartida ao trabalho humano, condições de manter a vida, a reprodução dela, cobrindo suas necessidades básicas e mais: dando a  pessoa humana condições de aprimoramento...
Penso que a partir desta frase, possamos desenvolver mais as questões de valorização profissional...Para isso há a necessidade de se estudar...ler sobre as relações que na nossa sociedade, envolvem as questões da divisão do trabalho e suas implicações...Temos que ter uma "leitura" anterior sobre isso. 
Quando falo em "leitura" não falo tão somente em ler livros e artigos sobre isso, falo também na "leitura" do outro...Flo no diálogo intensivo e constante das partes envolvidas...Falo em participação, que envolve, e principalmente envolve, o diálogo...
Sei que não é um processo fácil, mas é um exercício dentro de uma sociedade democrática, dentro de espaços democráticos construídos ao longo do tempo...Aos protagonistas que iniciaram a construção destes espaços, toda a nossa admiração....Bjs.